segunda-feira, 31 de março de 2014

A ilusão de um agora imperfeito



Acreditamos que nos falta algo e por isso devemos agir em busca desse algo que julgamos nos faltar. Acreditamos que existimos separados de tudo o resto, que existe um eu e os outros e que desse relacionamento devemos obter algo para nós, julgamos ter o direito de receber dos outros. E este receber assume várias coisas, desde a atenção ao amor, à amizade, aos bens materiais. 

Esta voragem de incompletude que nos faz entrar neste processo de busca mas não encontres, pois quando aparenta ter-se conseguido alcançar o que julgávamos ser essencial ao nosso bem-estar, à nossa felicidade, algo novo surge que nos faz sentir de novo insatisfeitos e de novo à procura.

Toda esta insatisfação resulta de numa ilusão de um agora imperfeito, incompleto e no entanto procuramos fora de nós aquilo que nos iludimos nos faltar. No entanto deixamos de procurar no único lugar onde a ilusão pode ser quebrada, pode ser esclarecida. 

Esse lugar é dentro de nós, é relembrando quem somos de verdade. A insatisfação surge como sinal de despertar, como uma chamada de atenção para a verdade daquilo que somos em essência. A insatisfação é uma oportunidade de nos focarmos no que é essencial e que ocorre sempre no momento presente.

A vida que somos acontece sempre e apenas no momento presente, no agora. Estando presentes perceberemos que aquilo que julgávamos ser imperfeito é na verdade perfeito e pleno. É a nossa perceção daquilo que é, que pode ou não ser imperfeita e no entanto ainda assim é perfeito que essa perceção seja imperfeita. 

É a imperfeição da nossa perceção do momento presente que nos leva a experienciar aquilo que somos de verdade, a ter a oportunidade de descobrir a perfeição da essência como que pela primeira vez, pois enquanto humanos possuímos uma visão limitada da essência.

A ilusão significa que aquilo que julgámos que é, não o é, como julgámos que é. Ou seja aquilo que aparenta ser um agora imperfeito, incompleto. É na realidade perfeito assim como é, de outro modo não seria como é. Nada ocorre por acaso, tudo é parte de uma perfeito equilíbrio universal, tudo é parte da essência.

Essência que é não dual, ela é ilimitada, é intemporal. Tudo existe nela, sendo ela, logo tudo existe perfeitamente.

Logo todas as imperfeições que detetares em ti são perfeitas, fazem parte da tua experiência. E sim, por vezes ela pode ser bastante dolorosa, de grande sofrimento, e no entanto é suposto que o seja, é isso que vieste experienciar, com a certeza de que nada disso afecta a perfeição da tua essência. 

sexta-feira, 28 de março de 2014

Non dual



Non dual is as it is. It is whole. 

Non dual means that it is not two, there's no separation of any kind. Whatever is perceived as separate is just an illusion. It's not what we think it is. As humans we think ourselves to be separate from reality. It is I and you, us and them. And from this idea of separation steams all that we consider problems.

Separation is fear based. Fear of not being good enough, of not being complete, a idea of lack that has to be fulfilled. Fear is a illusion that diverts our attention from our true nature. Our essence is perfect as it is, it knows no limits, it is timeless.

Being non dual it doesn't mean that it is one. To be one in itself is limited. One is a unity. Non dual means limitless, all is occurring in it, not within or without. 

Non dual knows no concepts. Concepts arise only within limitation, within this limited idea of self, the ego, this personality that we believe to be. But the ego is not our enemy, because it exists. If it wasn't meant to be it wouldn't exist. 

All is perfect as it is. Only the ideas we create about what is can be imperfect, but in itself they are illusions, meaning they are not what we think they are. But this limited ideas are a play of awareness being aware of itself.

The need to know more, to know the truth, to know who we are in reality. All this is part of being human. 

And it is okay, to know that all is well as it is, no matter what happens it is okay, because it is already accepted, otherwise it wouldn't occur. Be kind to yourself, stop biting yourself for not be as you think you should be. Just accept yourself as you are. By accepting yourself as you are you will remember who you are in essence.

You are whole, you are pure love. This also are concepts but they are useful to allow you remember your true nature and let go all ideas of limitation. 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Amar é sofrer




Amar é sofrer, este é um dos mitos mais arreigados ao amor, esta ideia de que para amar e ser amado há que aceitar como natural o sofrimento. A ideia de que quem ama, também sofre por esse amor. Este mito é levado tão a sério que em certas relações se não existir algum sofrimento, então é porque o amor não é verdadeiro.

Este mito é ilusório pois o amor nada tem a ver com sofrimento, o amor essencial, o amor natural em cada um de nós, o amor que somos de verdade, ele é incondicional. Esse amor não exige nada, ele é pleno e sendo pleno não precisa de algo ou alguém que o venha completar, que venha validar a sua existência.

O sofrimento por si só é apenas uma estória construída em torno da ideia de separação. Como nos vemos como separados de tudo o resto, cremos que necessitamos de algo mais que nos complete, de alguém que nos faça esquecer que somos incompletos.

Projetamos noutra pessoa a solução para essa sensação de falta que vagueia na nossa mente. E quando encontramos alguém que nos forneça essa sensação de amor que julgávamos faltar,  cremos que para ser verdadeiro ele tem de trazer algum sofrimento, pois aquilo que é obtido com esforço e sofrimento tem mais valor. É sofrimento porque é escasso, acreditamos que ele é raro e que devemos lutar por ele, devemos merecer ser amados e poder amar.

Só se esse sofrimento for demais é que o rejeitam, pois já não é tido como natural. 

Quem ama sofre, é uma das ideias feitas, esse sofrimento não é mais do que medo, medo de perder esse outro que é tido como a cara metade, como alguém que traga a plenitude. É o medo de perder significância, o medo de não ter ninguém que valide a sua existência, alguém que nos quer muito que até sofre por nós, como sofremos por ela.

O amor só é sofrimento quando resulta dessa ideia de limitação, dessa ideia de falta. Quando isso acontece é mais um sinal para que se relembre de quem é de verdade, para que procure conhecer quem é de verdade em essência.

Olhando dentro de si irá encontrar tudo aquilo que julgava necessitar, que é a sua natureza já é amor, um amor inteiro. Quanto mais ciente de si está, mais livre fica para partilhar o seu amor com os restantes e dessa partilhar fazer crescer mais amor. Fica livre para partilhar com outro ser de uma forma mais intima o seu amor, sem esperar receber nada em troca e desse modo exponenciar o amor existente, tal como ele é, sem julgamentos, sem cobranças.

segunda-feira, 24 de março de 2014

5 Situações em que desperdiças a tua energia


Quando te iludes sobre quem és, quando não te conheces de verdade isso origina que desperdiças a tua energia com situações que te distraem do momento presente, que te escondem o brilho intenso que brota de ti. Tu és perfeita assim como és, aceita-te como és de verdade. Vai e relembra quem és.

Aqui ficam algumas situações onde desperdiças a tua energia e que poderias canalizar para o teu autoconhecimento.

1 Desperdiçar tempo com o que não controlas
Existem na tua vida situações e pessoas que não controlas, que não depende da tua vontade que elas sejam diferentes daquilo que são. É independente da tua vontade as condições atmosféricas, o fluxo do trânsito, as opções de vida que as outras pessoas tomam, etc. E no entanto desperdiças energia tentando mudar algumas destas situações ou pessoas. Aquilo que depende apenas de ti, relativamente a essas situações ou pessoas, e onde podes colocar a tua energia é em primeiro lugar a importância que permitas que tenham sobre ti, a influência que concedes sobre ti. E isto depende apenas de ti,a forma como escolhes reagir ao que ocorre na tua realidade. Em vez de te focares no que não controlas, foca-te em ti e muda em ti a perceção que tens sobre essas pessoas ou situações. Mudando aquilo que depende apenas de ti estarás também a mudar o teu mundo e quem dele faz parte.

2 Assumir o papel de vítima
Desperdiças a tua energia quando te vês como vítima das situações, quando pensas que o universo conspira contra ti. Nada ocorre contra ti, é apenas a tua ideia sobre essas situações e o teu papel nelas que te faz sentir como vítima. A forma como interpretas o que ocorre na tua vida depende apenas de ti, és a única responsável por isso. Assume a responsabilidade da tua vida, deixa de abrir mão dela, porque és a causa e não um mero efeito daquilo que é a tua vida. Tudo tem origem em ti e depois projeta-se no exterior. Ser responsável, significa que tens capacidade de resposta, capacidade de agir e não meramente reagir. Possuis em ti todos os recursos para fazer face a qualquer desafio que a vida te presenteie. Basta que estejas recetiva a aprender com os desafios que te são colocados pois eles surgem para que relembres quem és de verdade. É dessa forma que encontras forças em ti que não conhecias. Quando abraças os desafios e os vais superando um novo brilho surge em ti, uma nova faceta tua se torna mais ciente, ela sempre esteve ai.

3 Remoer o passado
Este é uma das situações onde se desperdiça mais energia, o passado. Os acontecimentos passados condicionam fortemente o presente, pois a maior parte dos humanos perceciona o presente de acordo com o passado, este é a referência de avaliação do que acontece no agora. E quando se julga o presente pelo passado estamos a limitar a evolução porque nos limitamos ao conhecido, ao que é familiar. Mas a inovação só surge através do desconhecido, do novo. Já o passado pode ser útil como aprendizagem, no entanto se nos arreigarmos nele escolhemos aprisionar a nossa vida. O passado é isso mesmo passado, já não o podes alterar, podes sim escolher o peso que ele tem no teu presente. Quanto mais remoeres no passado menos presente no agora estás e desperdiças a vida que és, pois esta acontece sempre e apenas no agora. Não existe nenhum tempo para lá do agora fora da tua mente, fora dos teus pensamentos. O passado é um conjunto de pensamentos, de memórias que acontecem no agora. Podes escolher observar esses pensamentos e tornar ciente que és o espaço onde eles ocorrem.

4 O que os outros pensam
Deixares condicionar as tuas atitudes, as tuas ações e pensamentos em função daquilo que achas que os outros vão pensar de ti, é uma das situações onde desperdiças, também, muita energia. Aquilo que os outros pensam não depende de ti, nem podes ter a certeza absoluta daquilo que eles pensam de verdade, qual a sua opinião sobre ti. Logo condicionar quem és com medo daquilo que os outros possam pensar sobre ti, é um desperdício inútil de energia. Na realidade aquilo que te condiciona de verdade é aquilo que pensas que os outros vão pensar sobre ti e em vez de o fazeres usa essa energia para seres autêntico, para respeitares quem és de verdade. Quanto mais honesto contigo mesmo fores, mais se notará isso no teu comportamento e melhor será a tua relação contigo mesmo e desse modo também com os outros. Quanto melhor estiveres contigo mesmo, melhor estarás com os restantes. 

5 Repetir os mesmos erros
Errar é natural do ser humano, através dos erros podemos aprender e desse modo evoluir. No entanto quando repetes vezes sem conta os mesmos erros, então ai sim, desperdiças a tua energia. E para aprender com os erros tens de estar recetivo a isso mesmo, ter mente aberta para não te apegares aos erros, pois estes não te definem. Os erros resultam de algo que ocorre em ti e não algo que tu sejas. Observa de que modo costumas errar, torna-te ciente desse erros que são mais frequentes e conhece as condicionantes que estão adjacentes aos mesmos, desse modo poderás aprender e não repetir de novo esses erros. Assim quando errares que sejam erros novos, assim sendo poderás evoluir. Repetir os mesmos erros é ficar prisioneiro dos mesmos, é limitar as tuas capacidades.


sexta-feira, 21 de março de 2014

Atenção focada e atenção plena


Aquilo que depende apenas de ti, que controlas e que é determinante para a perceção que tens de ti e da tua realidade é a tua atenção. Onde colocares a tua atenção ai está a tua consciência. A atenção pode ser plena ou focada.

A atenção focada é a mais conhecida, nesta existe um foco, um centro da tua atenção, ficas apenas dedicada a esse assunto, evento, pessoa, pensamento. Ao focares tudo o resto que esteja para lá da tua atenção, como que deixa de existir para ti enquanto estás focado. Entras num estado de fluxo com o foco da tua atenção, a passagem do tempo deixa de existir, não reparas nele.

Este tipo de atenção pode ser treinado através da meditação por exemplo, numa meditação focada num objeto, ou focada na respiração, ou num mantra. Normalmente este tipo de meditação é feito num lugar específico, de olhos fechados e numa posição confortável, num lugar sossegado sem ser interrompido.

Já na atenção plena estás presente no agora para tudo aquilo que surja, não te focas em nada específico, mas sim notas tudo o que ocorre, sejam as sensações, sejam os pensamentos que surgem, sejam as atividades que acontecem no lugar ao teu redor. Ficas atento, sem te agarrares a nenhum assunto em concreto, apenas observando o que acontece.

Através da meditação também podes treinar a atenção plena, entregando-te sem restrições ao que surja, sem julgamentos, apenas aceitando o que venha. E aqui a meditação pode ser feita em qualquer lugar, em qualquer situação e pode ser praticada em qualquer momento do dia e quanto mais praticas mais presente estás e consciente dos benefícios que advém dessa prática.

Seja uma atenção plena, seja uma atenção focada, esta depende apenas de ti, não está dependente das circunstâncias externas, depende apenas da tua vontade, da tua decisão e ação. Quanto mais atento estás mais consciente de quem és estás, mais autoconhecimento vais adquirindo sobre quem és de verdade e do teu papel na vida. 

Assumes as rédeas da tua vida, não através do controle da mesma, no sentido de decidires o que te vai acontecer, mas sim controlas a relevância que atribuis ao que te acontece. Ao fazeres isso terás mais consciência que és a origem das causas que produzem os efeitos que experiências na tua vida, deixas de ser vítima e aprendes, e elevas o teu nível de consciência.

quarta-feira, 19 de março de 2014

A verdadeira mudança



Tal como as neurociências já o atestaram o estado de consciência de um humano representa cerca de 5%, sendo os restantes 95% estado de subconsciência. Isto não pretende ser um post científico, estas percentagens valem o que valem, mais do que focar nas percentagens, fica essa noção de que a esmagadora maioria das nossas ações e pensamentos resultam desse subconsciente, daquilo que não temos noção atenta. Dai que muitos dos esforços que se fazem para mudar acabam por fracassar.

Pois em consciência a decisão de mudar é tomada, mas aquilo que é a programação subconsciente é contrária a essas mudanças. Nesse subconsciente residem os hábitos, as crenças que estão enraizadas desde a consituição dessa personalidade que acredita ser.

Um dos comentários mais frequentes das pessoas que enveredam num processo de autoconhecimento, é "eu percebo intelectualmente, mas depois na prática nada muda". Isto deve-se ao contraste entre aquilo que se tem consciência e aquilo que sub-jaz no subconsciente.

A solução passa por ampliar essa zona do consciente, estar focado no momento presente para aquilo que ele é, na sua totalidade, sem nada excluir. Quanto mais presente para aquilo que ocorre dentro de si, sejam as emoções, sejam os pensamentos que surgem. Mais consciente está do ser que é.

Uma prática que é útil neste estar consciente, neste ampliar do seu nível de consciência, é a meditação.

Existem muitos métodos meditativos, uns serão mais simples do que outros, cada pessoa se adaptará mais a uns do que outros. O que pode fazer é experimentar vários e escolher aquele que seja mais adequado a si. No entanto a meditação não tem de ser algo tão processual, tão estruturado que necessite de uma disciplina férrea para ter bons resultados.

Meditar é essencialmente estar em contacto consigo mesmo.

É estar consigo tal como é no agora. Permitir-se ser como é sem resistência, sem rejeitar o nada do que é. Todas as condições são boas para meditar, qualquer momento é o ideal para meditar. Não de uma forma estruturada, como alguns métodos exigem, mas sim na sua forma mais simples e natural. Que é estar atento em pleno ao agora sem apego, sem resistência.

A meditação permite treinar a sua atenção, permite criar espaço na sua atenção para que observe aquilo que acontece em si, seja dentro, seja fora de si. Quanto mais atento ao que acontece está, mais preparado está para usar os recursos que possui em si para fazer face a qualquer desafio que a vida lhe presentei. 

Pois a vida não é algo que lhe acontece, ela é aquilo que é. A vida é uma diálogo consigo mesmo, da essência para essa ideia limitada de si. Ela existe para apoiar essa ideia de limitação, para a guiar no desfrutar em pleno dessa experiência de amor que é ser humano.

Expandindo o seu nível de consciência tudo muda para si, sem no entanto nada mudar, pois o que muda é a sua relação consigo mesmo, quando observa e se torna ciente de que não é essa ideia de limitação, mas sim a essência plena que tudo inclui. Podendo desse modo ficar mais disponível para desfrutar em pleno, sem apego, ao que quer que ocorra na sua realidade.

Está nas suas mãos mudar a perceção que tem sobre quem é e desse modo mudar o seu mundo.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Aquele que acreditas ser não consegue mudar


Enquanto humanos procuramos mudanças na nossa realidade, principalmente quando estamos insatisfeitos, quando as coisas não são como achamos que deveriam ser. E normalmente aquilo que serve como referência do que deveria de ser, tem a ver com as condicionantes externas, tem a ver com bens materiais, com o status que se julga ter na sociedade, naquilo que os outros pensam sobre nós.

Quando isso ocorre normalmente deseja-se a mudança e alguns agem em busca dessa mudança, outros ficam-se apenas pelo desejo, acomodando-se ao seu "destino".

E no entanto a mudança é difícil, pouco são os que conseguem de facto mudar. A maior parte dos que agem em busca da mudança aquilo que fazem é mudar de cenários, mudar algumas das condicionantes externas e no entanto o cenário interno mantém-se igual. 

O que origina que na realidade nada mude a não ser a aparência de mudança, podem mudar as personagens, os cenários onde se movimentam, mas os mesmos erros são repetidos vezes sem conta.
E isso é assim e é natural que assim seja, pois aquele que criou a situação como ela é, não pode mantendo o mesmo nível de consciência mudar aquilo que criou.

Dai que aquele que pensas ser, que acreditas ser não consegue mudar. Esse que acreditas ser é uma limitação daquilo que és em essência. Esse teu eu limitado também, és tu, o ego, também existe em ti, mas não é quem tu és de verdade.

A essência que somos é ilimitada, não possui barreiras e nada exclui, mesmo tudo aquilo que rejeitas em ti e na tua realidade, tudo aquilo que consideras como mau, que desejas que nunca tivesse ocorrido, todas as pessoas que julgas como más, que preferias nunca ter conhecido. Tudo isso é aceite na tua essência.

E a confirmação que tens como tendo sido aceite, tem a ver com o facto de ter ocorrido. Pelo simples facto de ter ocorrido significa que já foi aceite pela tua essência, de outro modo não teria ocorrido. Logo o caminho para a mudança que desejas passa em primeiro lugar por aceitares tudo aquilo que é parte da tua realidade. Não significando isso que concordas com tudo, mas que tomas consciência que é parte da tua realidade.

As mudanças que desejas são possíveis, mas não necessitam da intervenção daquele que acreditas ser, dessa versão limitada de ti. O nível de consciência do ego não te permite mudar, mas tomando consciência disso e observando todos os eventos e ocorrência, quer externas, quer principalmente internas, crias espaço na tua atenção para que o que tiver de mudar mude, pois deixas de resistir e confias na tua essência ilimitada e perfeita, de puro amor.

Estando recetivo e aceitando aquilo que é, permites que as barreiras de limitação terminem e na medida em que fores estando preparado as mudanças começam a acontecer.



sexta-feira, 14 de março de 2014

4 Tips on how to succeed on changing

  


Changes are difficult to achieve, most of all because of the expectations we put in them. Humans look forward to big changes in their lives. But to change ain't easy, it requires effort, persistence and lot of energy. Here are some tips in order to help you succeed on changing.

1 It is easier to start with small changes

You can set a big goal about what you want to change, but if you focus in that, it's most likely you fail than to be successful. Each set back will demoralize you and you'll most likely give up. Instead if you start with small changes, you'll succeed and gain motivation to keep going and achieve higher changes. Because real change happens within first and then is projected outward. Real change happens in the mind.


2 It is easier to sustain small changes

Small changes are easier to sustain, because they demand less energy from you. And they allow you to adjust to the new situation without resistance. And so, step by step a new you arises, without sudden radical changes that will encourage strong resistance and rejection from the old you. Also, small changes can be achieved in less time and you can do them immediately. Incremental changes add up to huge changes.


3  Observe your self-talk

In order to change you have to be aware of what's going on within you. Observe the self-talk you've been having. This little voice that is always present and that can sabotage all your good intentions. You are your worst enemy, no one else can do you so harm as yourself, as your self-talk. That constantly puts doubts in your mind. This voice says in don't deserve to be happy, to be successful, that you have to struggle a lot in order to be someone. Be aware of your beliefs, in them you'll find what you really need to change. Changing your beliefs, your reality will change also. What really changes is the way you see and relate to your reality.


4 Be kind

Be kind to yourself and to all people around you. Being kind you allow yourself space to be more aware of your true essence. And being more aware of yourself you will realize that in truth there's nothing for you to change other than the idea of yourself, the perception of who you really are. Doing small changes allow you to detach from this limiting idea of self, this idea that you are just a body and the mind that controls it. Your essence is unlimited, it is the space where this human experience is occurring. Be kind to yourself, because you are life, all of it, be it perceived as good or bad. It is all you.


quarta-feira, 12 de março de 2014

O que é ser normal?


O conceito de normalidade é em si mesmo anormal. Temos como normal a ideia de algo que se repete muitas vezes, de algo que todos fazem. Normal é aquilo que é visto sem estranheza, aquilo que é habitual e que por isso passa despercebido. 

É no entanto este conceito de normalidade que nos aprisiona a uma ideia de limitação, do aceitar aquilo que sempre foi assim, sem questionar porque é assim, faz-se porque foi ensinado que é assim que sempre se fez. E quem quer ser normal deve fazer como todos os outros fazem e sempre fizeram.

Aqueles que ousam questionar, que ousam fazer diferente do normal, são tidos como anormais, como estranhos, como esquisitos. E no entanto são estes que permitem a evolução, que não se aniquilam e se permitem ir mais além. São aqueles que não acreditam no impossível e agem e conseguem. 

Sim erram muito, aprendem mais e voltam a errar melhor e agem melhor ainda. Sempre indo mais além, adentro do desconhecido, desbravando caminhos que os outros poderão seguir. Criando trilhos novos na realidade vivênciada. Por vezes à frente do seu tempo, são tidos como loucos, por vezes ostracizados, mas nada os demove de serem quem são, inconformistas ao encontro do novo, abrindo novos horizontes.

Estes "anormais" são os criadores do normal de amanhã, são lideres da sua realidade.

Em si mesmo não existe um conceito apenas de normalidade, pois aquilo que é normal em determinadas culturas não o é noutras. E quando se procura impor a nossa normalidade aos que ousam ser diferentes, originam-se conflitos, surgem as guerras entre nações. E a uma escala menor, entre famílias, e dentro das famílias entre as pessoas que a constituem.

Podemos escolher deixar de limitar-nos a conceitos, de procurar padrões de normalidade e aceitar aquilo que acontece pelo que acontece. Pois se acontece é perfeito que aconteça, de outro modo não aconteceria. Normal é aquilo que somos, com todas as nossas diferenças, com todas as nossas dúvidas. 

Da experiência do que somos em cada momento descobrimos quem somos em essência.  Tudo é mais simples do que pensamos que é quando estamos a pensar nisso, quando estamos a julgar aquilo que é. Deixamos de complicar quando nos focamos no agora, quando escolhemos estar presentes para a plenitude disponível em cada momento.


segunda-feira, 10 de março de 2014

A meditação não resolve problemas


A meditação é uma temática que atrai cada vez mais pessoas e começa a estar presente em diferentes ambientes da sociedade onde seria impensável há alguns anos, como por exemplo o meio empresarial. Existem inúmeros estudos que evidenciam os efeitos benéficos da meditação nomeadamente na saúde, nos níveis de produtividade, de criatividade, da qualidade de vida e bem-estar em geral.

Sendo uma prática milenar, com incidência maior no oriente e nas últimas décadas com maior preponderância no ocidente. Existem várias técnicas de meditação, umas mais ativas, outras mais contemplativas.

A meditação é vista por vezes como sendo uma solução para os problemas da vida das pessoas, procuram na meditação resolver e encontrar as mudanças que desejam para as suas vidas.

No entanto a meditação não resolve problemas, por si só não é pelo facto de começar a meditar que irá encontrar a resolução para aquilo que considera problemático na sua vida, nem conseguir concretizar as mudanças que deseja ver ocorrer na sua realidade.

Aquilo que a meditação lhe dá é uma consciência de si. A meditação é uma conexão consigo mesmo, com a sua essência. Ela permite-lhe focar-se no aqui e agora, estar presente no único momento onde vive de verdade. E ao fazer isso estará a elevar o seu nível de consciência e aquilo que antes parecia um grande problema face ao seu nível de consciência anterior, ao elevar esse nível e ainda que o problema subsista, já não lhe parece um tão grande problema.

Pois ao elevar o seu nível de consciência amplia os recursos internos que possui em si para fazer face aos desafios que a vida lhe coloca. Estes só ocorrem porque está preparado para lidar com eles. São essas circunstâncias que induzem o elevar da consciência e desse modo o relembrar da essência perfeita que é.

Logo o motivo para meditar não é resolver problemas, encetar mudanças na sua vida , mas sim uma maior conexão consigo mesmo. A meditação induz um maior autoconhecimento e desse modo mudará a perceção que tem sobre quem é e mudando a sua perceção, o seu mundo também muda. O que de verdade muda é a forma como olha para o seu mundo, ele continua sendo como é.


sexta-feira, 7 de março de 2014

Medo de viver


O medo de viver impede-te de ir mais além, de te conheceres de verdade. Limitaste ao que te é conhecido, não arriscas no desconhecido, tens medo do que poderás encontrar. E no entanto o teu medo é sempre superior àquilo que é na realidade. 

As coisas nunca são tão más quanto pensas que são enquanto estás a pensar nelas. O tempo que gastas a pensar em tudo o que julgas estar errado na tua realidade, em tudo aquilo que gostarias que fosse diferente. Esse tempo é um tempo em que deixas de viver de verdade, desperdiças a tua energia e crias barreiras que ofuscam essa luz intensa que brilha dentro de ti. 

E que espera a oportunidade de iluminar a tua vida.

O medo por si só não é bom, nem mau. Ele será uma ou outro de acordo com a importância que lhe concedes. Quando renegas os teus medos estás de facto a alimentá-los, a dar-lhes poder sobre ti. Se por outro lado os reconheceres como são, se os olhares de frente e estiveres recetiva ao que te querem transmitir, aprendes com eles e eles partem pois cumpriram a sua tarefa.

O medo de viver resulta de aceitares que és limitada, que existem coisas que não são para ti, que tens de sofrer antes de poder ser feliz. Que tens de merecer a felicidade, tens de merecer o amor. Receias o desconhecido aceitando ficar arreigada numa zona do habitual, ainda que seja desconfortável. Escolhes o conhecido porque está lá, faz parte do que sempre existiu e no entanto suspiras por mudanças.

Essas mudanças nunca irão ocorrer enquanto esperares que ocorram. As mudanças que desejas ocorrem apenas quando olhas para dentro e deixas de desejar mudar e relembras quem és de verdade. Pois quem és de verdade não necessita  de mudar o que quer que seja, ele é perfeito por natureza, ele é completo.

Olhando dentro de ti reparas que o medo que tinhas de viver é uma mera ilusão, ele não é o que pensavas que ele é. Esse medo é um conjunto de pensamentos que tem igual valor que qualquer outro pensamento. Nenhum pensamento tem poder sobre ti, eles não te definem, eles ocorrem no espaço ilimitado que és.

Toma atenção aos pensamentos que surgem, observa-os apenas no silêncio da tua essência.

Repara como surgem e como partem de igual modo, a única permanência é o espaço onde eles se apresentam. Tu és esse espaço. Escolhe viver a vida que és plenamente, tal como ela é, tal como ela se manifesta no aqui e agora. Escolhe estar presente, diz sim à vida. Diz sim a ti mesma, a quem és. Diz sim, simplesmente sim.

quarta-feira, 5 de março de 2014

5 Ideias que te impedem tornares-te num empreendedor pessoal


Sendo a essência perfeita apenas a ilusão de acreditar ser algo que não somos nos impede de experienciar quem somos de verdade. E no entanto possuímos em nós todos os recursos para superar todos os desafios que nos são colocados. Para isso torna-te um empreendedor pessoal, foca-te no autoconhecimento e tudo o resto mudará na tua vida, pois o que muda de verdade é a tua relação contigo mesmo, é a ideia que possuis de ti.

 Aqui ficam algumas ideias que te impedem de conhecer quem és de verdade:

1 Prescindir da responsabilidade

Esta é uma ideia latente na maior parte dos seres humanos, a de que não são responsáveis pela sua vida e desse modo colocando as culpas do seu insucesso, da sua insatisfação na sua realidade externa e naqueles que a constituem. Sempre encontra culpados quem não quer ser responsável. Nós somos 100% responsáveis pela nossa vida. E ser responsável não significa culpa, mas sim que somos capazes de responder e agir próativamente na nossa realidade. Abdicando da responsabilidade escolhemos ser vítimas das circunstâncias, escolhemos ser um mero efeito de vontades alheias. No entanto nós estamos do lado das causas e não dos efeitos. A realidade é um espelho do nosso interior, podemos usar esta como um ponto de referencia daquilo que devemos trabalhar em nós, onde colocar a nossa atenção.


2 Perder tempo com aquilo que não controla

Há na nossa realidade humana situações que estão para lá do nosso controlo, que não dependem da nossa vontade e no entanto perdemos tempo tentando fazer com que sejam como achamos que deveriam ser. Por exemplo tentamos que as pessoas que nos são mais próximas,desde familiares até colegas de trabalho, sejam como achamos que devem de ser, tentamos mudá-las, como se isso dependesse de nós. Assim se desperdiça energia que poderia ser canalizada para aquilo que depende apenas de nós, ou seja, mudar em nós a perceção que temos dessas pessoas, mudar o impacto que permitimos que elas tenham sobre nós. Mudando aquilo que podemos mudar estaremos mais próximos de permitir que os outros mudem também através do nosso exemplo. Outras situações que não controlamos são por exemplo o estado do tempo, o fluxo do trânsito e no entanto podemos sempre controlar o efeito que permitimos que isso tenha em nós.

3 Permanecer agarrado ao passado

Esta é outra ideia que te condiciona, o teu passado. Ele é apenas uma ideia que surge no momento presente, ele não existe de outro modo. Quando estás demasiado focado nessas ideias, nessas memórias, deixas que elas condicionem o teu presente, pois de facto não vives o presente, mas sim uma representação desse passado, estás em constante comparação com o que ocorreu no passado e deixas de viver em pleno tudo aquilo que o presente te dá. Não estando presentes no agora deixas de tomar atenção em todos os recursos que estão ao teu dispor, deixas de reparar nas oportunidades que estão sempre a surgir no presente para aproveitares e evoluíres. O passado já não o podes alterar, ele é isso mesmo passado, já acabou. Aquilo que podes mudar é o efeito que permites que esse passado tenha no momento presente. Podes usar o passado como aprendizagem e focares em pleno a tua atenção no presente e assumires as rédeas da tua vida, dando o teu melhor, agora.

4 Repetir sempre os mesmos erros

Os erros são parte natural de ser humanos, não somos perfeitos, é através de tentativa e erro que evoluímos. A questão não se coloca em se errar ou não. Ela colocasse naquilo que fazes com os erros que cometes. Se souberes aprender com os teus erros poderás evoluir e criar algo de novo. Se por outro lado estiveres sempre a repetir os mesmos erros, não aprendes nada e não terás resultados diferentes daqueles que tens obtido. Só fazendo diferente poderás obter resultados diferentes e fazer diferente pode ser algo tão simples como a atitude que colocas em algo que sempre fazes, algo que é rotineiro, mudando de atitude terás resultados diferentes. Fazer diferente pode ser mudar rotinas do teu dia-a-dia, como pegar na chávena de café com a mão contrária ao habitual, mudar o pulso onde coloca o relógio. Fazendo estas pequenas diferenças estará a preparar terreno para as grandes mudanças que deseja. Fique de mente aberta para errar e aprender com isso e continue agindo, podendo errar de novo, mas de forma diferente. Cometendo novos erros no caminho do sucesso.

5 O mundo contra ti

Achar que o mundo está contra ti quando as coisas correm mal, quando o que acontece não é como achas que deveria de ser. Colocar as culpas no teu colega, no teu patrão, na companheira, no governo, na religião, no mundo, no universo, em Deus, etecetera. Como se existisse um plano secreto para te fazer falhar, como se fosses muito especial e alguém quisesse sabotar a tua vida. O único que pode sabotar a tua vida és tu próprio. São as tuas crenças, as tuas atitudes perante a vida, perante aquilo que és. Quando não te aceitas como és, a tua vida como ela é. Aquilo que rejeitas de verdade és tu mesmo. Os teus problemas surgem da diferença que percecionas entre aquilo que és e aquilo que desejavas ser. Mas quanto mais rejeitas a tua realidade, mais te afastas dos teus desejos. Pois quando aceitas a realidade como ela é, como tu és ficas mais próximo de relembrar quem és de verdade e como possuis em ti todos os recursos para fazer face a qualquer desafio da vida e desfrutar desta plenamente. Não és o único ser humano, não há nenhum plano especial contra ti. Aceita-te como és e partilha isso com o mundo, dá o teu melhor em cada momento e verás como isso faz a diferença.







segunda-feira, 3 de março de 2014

7 Dicas de empreendedorismo pessoal


O empreendedorismo pessoal é uma escolha tua de te conheceres melhor, de tomares a iniciativa de investires em ti e descobrires tudo aquilo que reside em ti, de reconheceres todos os recursos que existem em ti para fazer face a qualquer desafio que a vida te coloque.

Deixo-te algumas dicas para empreenderes pessoalmente:

1 Aceitar aquilo que é
Começa por aceitar aquilo que é a tua situação atual e o teu posicionamento nessa situação. Quanto mais rejeitares aquilo que é a tua realidade atual, mais resistência crias, mais barreiras crias que te impedem de relembrar quem és de verdade. Se desejas mudanças elas só poderão ocorrer depois de aceitares aquilo que existe neste momento. Só assim crias espaço para que a mudança possa ocorrer se assim tiver de ser, se isso for o melhor para ti.

2 Abraçar o erro
Errar é natural na natureza humana. A questão não se coloca se erramos ou não, mas sim aquilo que fazemos com os erros que cometemos. Porque de verdade para acertar é necessário que o erro também exista, sem erro não teríamos contraste que validasse o acerto, que validasse uma boa decisão. Os erros servem de aprendizagem e podemos aprender tanto com os erros que cometemos, como com os erros dos outros. Abandonando o medo de errar estaremos mais próximos de acertar mais vezes.

3 Confia no teu instinto, na tua essência
Tu sabes o que é o melhor para ti. És a pessoa que mais sabe sobre ti, és o guru que julgavas precisar. Ouve a tua essência, deixa que ela te guie e oriente. Quando a dúvida surge em vez de mergulhares nessas dúvidas, permanece em silêncio, deixa que a essência seja a primeira a falar. Estando de mente aberta focado nas soluções em vez de focares nos problemas, nas dúvidas, tudo encontrará o seu lugar. O caminho a seguir surge naturalmente.

4 Observa os pensamentos
Os pensamentos que surgem em ti não te definem, a não ser que o permitas. Se te limitares a crer ser aquilo que pensas que és, estarás a criar barreiras na tua atenção para aquilo que és de verdade, para a imensidão da tua essência. Os pensamentos tem o poder que lhes atribuires, como surgem eles partem. Basta que os observes, é a tua atenção que os alimenta, que os torna poderosos e dominantes na tua realidade ou não. Tu és a causa e não os efeitos daquilo que tens como a tua realidade. Esta é um espelho do teu interior, olhando para ela percebes como está o teu estado interno e de seguida podes escolher diferente.

5 És responsável, assume isso
Tu és responsável pela tua vida humana e isso significa que tens a capacidade de responder àquilo que é a tua realidade, àquilo que é a tua vida, Podes escolher ser vítima das circunstâncias, ao corrente das vontades alheias. Ou aceitar que és responsável, que podes escolher como agir perante aquilo que a vida pede de ti, perante os desafios que te são colocados. A vida é aquilo que és, não existes separado dela, logo o que quer que ocorra é perfeito que ocorra. Aceita-o e com responsabilidade escolhe viver em pleno cada momento tal como ele é.

6 A ilusão do medo
Os medos condicionam a nossa realidade humana, porque nos iludimos perante o poder que eles tem sobre nós. E ilusão não significa que não existem, significa sim, que não são aquilo que julgámos que são. Os medos existem como teste à tua tenacidade, como desafios à tua perseverança. Logo se os enfrentares de frente verás que não são tão maus como pensavas que eram. Lidando como eles, eles perdem poder sobre ti e descobres que possuis mais recursos do que aqueles que julgavas ter antes de os enfrentar. 

7 O amor é sempre a resposta
Quando tiveres dúvidas deixa que o amor seja a resposta, deixa que ele te mostre como agir. O amor é aquilo que és naturalmente, é a tua essência. Esse amor mostra-te que nada existe separado de ti,mostra-te que nada está acima do amor, que apenas este é real tudo o resto é uma ilusão. O amor supera todas as barreiras, todos os desafios. E este amor que falo não tem condições, ele é ilimitado, ele existe em ti não pode ser obtido de fora para dentro, recebido de outras pessoas. Pode no entanto ser partilhado para crescer e ele cresce na dádiva e no recebimento que se dá em simultâneo. Agindo com amor o que quer que faças será o mais acertado para ti.

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