Libertarmos da mente egóica, da imagem que temos de nós mesmos e de todas as necessidade que julgamos ter. As fronteiras que estabelecemos e que procuramos preservar e mantermos a zona de conforto do conhecido para nós.
Aquilo que é conhecido resulta do passado, de outra forma seria desconhecido. Se queres ir mais além dos limites que julgas possuir, toma a liberdade de tentar ir o mais longe que te for possível.
E o melhor é que não sabes onde é ir o mais longe possível,pois nunca lá fostes. É aventando no desconhecido que vais crescendo a consciência que tens de ti.
É libertando da necessidade de controle que podemos estar receptivos a conhecer quem somos de facto e perceber onde estão os nossos limites.Se é que existem limites para aquilo que podemos experenciar aqui e agora.
Aquele que tenta compreender vem da mente egóica, aquilo que vem do coração é intuitivo não inclui nenhum ação da nossa parte. É pelo que é, sem necessidade de qualquer ação da nossa parte. Quando achamos que temos de fazer algo, que existe algum processo a cumprir então continuamos "presos". E quanto mais tentamos fazer mais nos afastamos da nossa essência e se isso acontece, tudo bem não há problema. Aceitando o que é estaremos mais perto da liberdade.
Aceitar esta limitação foi o viemos experenciar aqui. E quanto mais racionalizar-mos mais ocupados estaremos, criando ruído que nos aprisiona estando a liberdade no sentir. Sentir em cada momento, apenas sentir e ver o que nos trás.
Sem comentários:
Enviar um comentário