segunda-feira, 25 de julho de 2011

É teu.

Tens batalhado muito procurando encontrar aquilo que já é teu por natureza. Procuras agir para ser mais feliz,para ser mais amada,para sentires mais paz e segurança na tua vida.

E a cada ação tua vais te afastando de reconheceres em ti todas essas coisas que procuras. Parece muito simples,porque de facto é simples. Não podes obter aquilo que já tens,que é parte da tua essência.

Quando te permitires parar por um momento e permanecer em silêncio,podes começar a vislumbrar no meio do turbilhão de pensamentos que ocupam a tua mente, a beleza do teu Ser.Toda a alegria de viver que te habita,o esplendor da paz eterna que brota em ti, pois é assim o amor que te constitui.

Foste criada pelo amor por isso também tu és amor,deixa que ele te guie e oriente nesta experiência humana.

E começarás a ter provas de como tudo é perfeito assim como é,que tudo acontece quando tem de acontecer e como tem de acontecer. E que quando desligas o complicómetro que te vai criando mais obstáculos no teu caminho e te entregas ao desenrolar da vida,esta te surpreende pela simplicidade e perfeição de cada momento,de cada ação.

Tu és perfeita e a tua realidade é um espelho do teu interior,da tua essência. Quando por vezes és colocada á prova, é para que despertes e te reconheças como és de facto.Para que lembres o quão bela e amorosa és.

Deixa de fazer planos para a tua vida de modo a que aproveites os planos que a vida tem para ti. E é estando presente em cada momento em pleno que podes desfrutar de todo o teu amor e paz.
E podes começar a distribuir o teu amor incondicionalmente e verás como este se multiplica a cada oferta.

Pois o amor é inesgotável e eterno.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Liberdade para Ser

A liberdade começa quando deixamos de precisar controlar a nossa vida. Todo o esforço que fazemos para controlar a nossa vida,para podermos definir aquilo que vamos experenciar resulta em falta de liberdade.

Libertarmos da mente egóica, da imagem que temos de nós mesmos e de todas as necessidade que julgamos ter. As fronteiras que estabelecemos e que procuramos preservar e mantermos a zona de conforto do conhecido para nós.

Aquilo que é conhecido resulta do passado, de outra forma seria desconhecido. Se queres ir mais além dos limites que julgas possuir, toma a liberdade de tentar ir o mais longe que te for possível.
E o melhor é que não sabes onde é ir o mais longe possível,pois nunca lá fostes. É aventando no desconhecido que vais crescendo a consciência que tens de ti.

É libertando da necessidade de controle que podemos estar receptivos a conhecer quem somos de facto e perceber onde estão os nossos limites.Se é que existem limites para aquilo que podemos experenciar aqui e agora.

Aquele que tenta compreender vem da mente egóica, aquilo que vem do coração é intuitivo não inclui nenhum ação da nossa parte. É pelo que é, sem necessidade de qualquer ação da nossa parte. Quando achamos que temos de fazer algo, que existe algum processo a cumprir então continuamos "presos". E quanto mais tentamos fazer mais nos afastamos da nossa essência e se isso acontece, tudo bem não há problema. Aceitando o que é estaremos mais perto da liberdade.

Aceitar esta limitação foi o viemos experenciar aqui. E quanto mais racionalizar-mos mais ocupados estaremos, criando ruído que nos aprisiona estando a liberdade no sentir. Sentir em cada momento, apenas sentir e ver o que nos trás.
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