segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Ser bem sucedido a obter as mudanças que deseja




Mudar é uma tarefa normalmente difícil e por isso, muitas pessoas desistem rapidamente de tentar e resignam-se. Se a mudança fosse fácil todos a faziam e na verdade menos valor teria, pois mais do que mudar, aquilo que é o mais relevante é o processo até alcançar a mudança.

Mais do que mudar o que releva é a forma como se faz a mudança.

Mudar por mudar não resulta em nada, por isso é relevante se desejas mudar, saber o porquê de desejares essa mudança.

O que te faz querer mudar? 

O que esperas conseguir com a mudança? 

O que achas que isso te trará?

Responde com clareza a estas questões, toma o teu tempo para evitares precipitações. 

Ser claro naquilo que queres mudar é um auxiliar para que possam resultar de verdade as mudanças que desejas, pois mais do que atingir rapidamente mudanças, aquilo que é importante é que essas mudanças sejam sustentadas.

Por vezes conseguem-se mudanças rápidas, por exemplo na perda de peso, mas que em pouco tempo são revertidas essas mudanças e até pioradas face à situação anterior. A razão para que tal ocorra deve-se ao facto de não terem sido consolidadas as mudanças.

A solução passa por fazer as mudanças que desejas em pequenos passos, pequenas mudanças distribuídas no tempo vão-se consolidando e dessa forma tornam-se sustentáveis e mais fáceis de conservar, permitindo uma evolução gradual.

Algo que pode ser também importante para sustentar as mudanças é encontrar pessoas que tenham encetado o caminho que tu desejas trilhar, ou seja, que já estejam a fazer, ou sejam, aquilo que desejas ser ou fazer. E assim aproveitar a experiência delas e aprender com os erros que elas cometeram e os obstáculos que tiveram de enfrentar. 

Mas que elas sirvam apenas como referência e não como algo que tenhas de copiar. Pois cada um trilha o seu caminho de acordo com a sua experiência e as suas necessidades de aprendizagem para evoluir, pois nada acontece por acaso na nossa vida.

As mudanças reais não acontecem de forma instantânea, mas sim de uma forma sustentada na tua atenção e dedicação, numa prática continuada que se vai refletindo pouco a pouco na tua realidade e é também importante que vás observando o quanto vais conseguindo ao longo do processo. Celebrar as pequenas mudanças serve de motivação para as que se seguem. 


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Penso, logo...observo



Descartes dizia "penso, logo existo", também é isso, mas não se limita nisso. Ou seja, não somos apenas aquilo que pensamos que somos, os pensamentos ocorrem em nós, mas não nos definem, a não ser que acreditemos que somos apenas aquilo que pensamos. 

É justamente aqui que reside a origem da maioria daquilo que temos como problemas. Quando cremos ser aquilo que pensamos estamos no caminho certo para o sofrimento. Pois os pensamentos não são controlados por nós, eles surgem, mas não os controlamos. 

Aquilo que controlamos é a atenção que lhes dispensamos e essa atenção será tanto maior, quanto maior for a identificação com esses pensamentos, quanto maior for o apego aos pensamentos que se manifestam.

Esses pensamentos encadeados resultam nas estórias que pululam na nossa mente e se deixados correr livremente com total apego da nossa parte, levam-nos para longe do momento presente, o único momento que existe, em que existimos. O passado e o futuro existem apenas na forma de pensamentos que surgem na nossa mente no presente.

O que podemos fazer então?

A questão não se coloca sobre se é bom ou mau pensar. Os pensamentos por si só não são bons ou maus, é o uso que lhes damos, a atenção que lhes concedemos que determina o controlo que tem sobre nós e a forma como percecionamos a realidade.

A solução não está em parar de pensar, principalmente em tentar afastar os pensamentos negativos, pois isso apenas lhes dá mais poder sobre nós. Aquilo a que resistimos persiste alimentando-se da mesma atenção que tanto os quer evitar. Nem está, a solução, em forçar-mo-nos a pensar positivo, procurando fazê-lo a todo custo.

A verdadeira solução está em observar os pensamentos, estar cientes de que eles ocorrem em nós e não como nós. Somos o espaço onde eles se manifestam e assim sendo somos muito mais vastos que os mesmos. 

Observar os pensamentos requer para a maioria dos seres humanos treino, prática constante. Uns poderão levar menos tempo que outros, mas não se trata de uma corrida. Todos sem exceção o podem fazer e possuem os recursos para o fazer e assim o farão quando estiverem preparados para isso, surgindo as ajudas que tiverem de surgir para o assistir nesse processo, se assim for o caso.

Para começar a desapegar dos pensamentos comece por observar os pensamentos que ocorrem num determinado momento e depois desvie a sua atenção para os espaços entre pensamentos. Ainda que pareça que os pensamentos surgem encadeados instantaneamente, existe no entanto um hiato entre eles e quanto mais dedicar a sua atenção a esse hiato, mais ciente do espaço onde ocorrem esses pensamentos fica.

No fundo mais consciente de si fica, sendo esse espaço ilimitado onde os pensamentos ocorrem. Estando atento ao momento presente como ele é, poderá observar tudo o que nele acontece com desapego e assim relembra que é livre, que nada o aprisiona a não ser que o permita.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Gratidão pela vida que ocorre em ti, pela vida que és


A preocupação por si só, sendo temporária, pode ser benéfica por contraponto a não fazer nada, quando te encontras ansiosa com algo. Mas quando essa preocupação se alonga no tempo então torna-se perniciosa. Pois o preocupar significa ocupar antes do tempo, ou seja, pensar em algo que ainda não aconteceu e nem sabes se irá acontecer do modo que pensas que vai acontecer. 

No entanto sendo temporário pode te dar um objetivo e uma compreensão da situação em causa e isso pode servir para reduzir os níveis de ansiedade e reduzindo estes ficas mais livre para ver a situação como ela é e permitir que as soluções se tornem mais claras para ti.

Cada desafio que a vida te dá, possui em si mesmo a solução, nada te acontece que não possuas os recursos e capacidades para lidar com isso e resolver do melhor modo. Sendo que isso poderá ser diferente do que julgas à partida ser a melhor solução.

Uma das melhores "armas" que possuis para enfrentar as adversidades da vida é a gratidão.

A gratidão faz com que te foques nos aspetos positivos da tua vida, faz com que ocupes a tua atenção na busca desses motivos que te fazem estar grato. E mesmo que não encontres ou te lembres de situações para estar grato, o simples processo de procurar os motivos de gratidão já são benéficos por si só para ti e o teu organismo. 

Estas são as conclusões de alguns estudos recentes em neurociências. Que revelaram que a gratidão eleva a produção de dopamina e serotonina no teu organismo, que são neurotransmissores que regulam entre outros o sono, o bem estar, a motivação, etc.

A gratidão aplica-se a coisas tão simples e básicas, que a maior parte das vezes ignoramos dando por adquiridas, como o simples facto de respirar, de estar vivo. Já pensaste na quantidade de processos que ocorrem no teu organismo e que te permitem estar vivo. 

Processos esses que não dependem diretamente da tua consciência para eles ocorrerem, eles acontecem automaticamente sem estares a pensar ou a controlar a sua execução. Começando a reparar na tua respiração de tempos a tempos, faz com que centres a tua atenção no momento presente, o único que verdadeiramente existe, o único onde verdadeiramente existes.

Neste momento em que lês este texto faz uma pausa e nota a tua respiração, onde a sentes no teu corpo. É mais abdominal ou sentes mais na zona do peito? Depois de reparar por alguns segundos como a sentes, faz uma respiração profunda, enchendo plenamente os pulmões, contanto até dez e depois deixa que o ar saia, contando até dez. Podes ir repetindo mais duas ou três vezes.

Fazendo este pequeno exercício terás que estar presente no agora, pois a tua atenção estará focada nisso. Este é um recurso que tens para usar naqueles momentos em que sentires mais ansiedade, em que estiveres demasiado preocupada com algo. 

E podes ainda simplificar o exercício fazendo apenas a parte da observação da respiração, notando apenas como ela se processa em determinado momento. Seja um momento de espera numa fila de supermercado  ou na paragem do autocarro. Seja enquanto esperas por uma consulta ou de alguém que está atrasado.

Qualquer momento é bom para dedicares a tua atenção à vida que pulsa em ti, do modo que ela se manifesta, observando apenas aquilo que é, pelo que é, sem julgar, apenas obsevando e aceitando aquilo que é. E verás como terás mais motivos para sentir gratidão. Experimenta por ti e verás.






sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Tu sabes o que fazer





Existem momentos na nossa vida em que estamos um pouco perdidos, procuramos um rumo e ele parece não existir. Queremos respostas e no entanto aquilo que obtemos é mais duvidas. Quanto mais fazemos parece que complica mais do que ajuda. Se já passaste por momentos destes, não desesperes, pois isso é "normal" na realidade humana.

Esses momentos de duvida e algum desnorte, são na verdade um sinal da desconexão à essência. São uma chamada de atenção para que nos centremos no que é verdadeiramente importante e deixemos o que é acessório e que tanto tempo nos ocupa da nossa atenção.

E é a atenção que dita aquilo que experiencias como a tua realidade. Onde colocares a tua atenção torna-se real para ti. Por isso, estando atento, irás percecionar os sinais que a vida te dá e agir de acordo com isso. Quanto mais ignorares os sinais que a vida te dá, mais intensos eles serão até que sejas obrigado a dedicar-lhes a tua atenção.

Para ficares atento aos sinais que a vida te dá, só te é pedido que estejas presente em cada momento. 

Cada momento é pleno por si só, ele contém tudo, nada é excluído. O que quer que julgues te faltar já existe no momento presente e está disponível para ti. A maior fonte de sabedoria, que comporta as respostas que necessitas em cada momento, já existe em ti. Ela é parte de ti. 

Tu sabes o que fazer em cada momento. Mas este que sabe não é aquele que pensas que é. Pois tu não és apenas essa personalidade que crês ser. Esse corpo e esse nome, com toda a história acumulada ao longo dos anos que levas de vida. Tu também és isso, não és apenas isso. E tendo isto ciente faz toda a diferença.

Enquanto humanos tendemos a confundir os pensamentos que pululam na nossa mente com aquilo que somos. No entanto nós não somos esses pensamentos, mas sim o espaço onde eles ocorrem. E isto não são apenas meros conceitos filosóficos ou outros, que servem apenas para alguns e que nada tem a ver contigo.

Tu sabes isto tudo, ainda que possas não estar ciente disso, mas isso não o impede de estar disponível para ti no momento presente. E será sempre assim até que estejas preparado e recetivo para o tornar ciente em ti. A tua essência não conhece tempo e espaço.

Os pensamentos são por si só frequências energéticas que são captadas pela mente, dai que alguns pensamentos que tens, por vezes, tens a nítida sensação que não são teus, que aparecem do nada e de facto assim é. Existem pensamentos, por exemplo que são da consciência coletiva e que acabam por ser captados por várias pessoas ao mesmo tempo e que influenciam comportamentos e os julgamentos que as pessoas fazem.

No entanto a solução não é deixar de pensar, mas sim tomar consciência dos pensamentos que ocorrem e desapegar deles. Isso faz-se com prática, ficando atento aos espaços entre pensamentos e aos próprios pensamentos. Ficar atento ao diálogo interno constante que ocorre e desse modo escolher onde colocar a atenção.  

Saber ouvir a intuição, seguir o coração e não apenas a mente, pois a mente, por vezes mente. Já a tua essência sabe o que é o melhor para ti.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Como te livrares das estórias difíceis



Em certos momentos das nossas vidas somos confrontados com situações que preferiríamos que não existissem, que não estivessem lá, e no entanto estão lá; importando apenas, aquilo que fazemos com essas situações, que importância sobre nós, logo sobre a nossa vida, concedemos a tais situações.

A forma como escolhermos lidar com essas situações irá ditar a perceção que temos da felicidade e do quão simples ou complicada é a nossa vida. Assim proponho-te um desafio, que é pegares numa situação atual que preferisses não existir. Se não tiveres nada atualmente, pensa em algo do teu passado, mas que ainda te incomode.

Com essa situação em mente repara no que isso te faz sentir, que sensações surgem em ti e de que modo se manifestam, enquanto estás a pensar nessa situação. De preferência toma nota, ao escrever ganhas uma diferente perspectiva da situação. 

Chamo a atenção para o facto de que os pensamentos que tens sobre essa situação ampliam os efeitos que se manifestam em ti, observa isso e tira notas.

Esta exercício permite-te estar mais consciente da situação no seu todo e de que modo ela te afecta. Quanto mais perceção tiveres dos seus efeitos mais poder sobre ela tens e mais fácil se torna a sua resolução para ti. Assim como ganhas consciência que és maior que essa situação e todos os seus efeitos.

Após realizares este primeiro exercício, o que se segue serve para desapegares dessa situação e mesmo que ela não se altere, tu ficas livre dela e dos seus efeitos, podendo assim incrementar o teu poder de a solucionar.

E começa por responder a esta questão: Quem és tu sem essa estória? ( sim está com e, porque ela é uma ilusão, uma criação tua.) De que forma te sentirias se não tivesses essa situação na tua realidade?

Em vez de responder de imediato deixa que as perguntas mergulhem em ti, deixa que elas façam o seu trabalho, deixa que a tua intuição possa te ajudar. Porque a tendência da mente é controlar tudo, é justificar tudo, por forma a manter o controlo. Mas tu não és apenas essa mente, tu és muito maior, és esse espaço ilimitado onde tudo isso ocorre.

Quando observas essas questões e as deixas respirar, naturalmente as respostas começam a surgir e a tua verdadeira essência faz-se notar, pois ela nunca deixou de estar ai onde estás, pois nunca deixas de ser quem és em essência, por muito desconectada que possas estar, nunca deixas de ser quem és. Mas quem és, não é quem pensas que és, é muito mais do que isso que pensas ser.

E as situações como a que estás a trabalhar neste exercício, servem para que possas relembrar quem és de verdade e não para te diminuir como crês que é, quando estás totalmente identificada com essa personalidade que crês ser.

Aprendendo a questionar as estórias que a mente cria verás, que a mente, mente muitas vezes. E é a tua atenção que torna reais ou não essas estórias. No entanto todas elas servem de aprendizagem, podes aprender com elas e desse modo elevar o teu nível de consciência, assim como ficarás mais livre para desfrutar da realidade como ela é com desapego.

P.S: Aguardo os resultados dos teus exercícios, partilha pelo mail  r23.renato@gmail.com

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Dicas para parar de se queixar


A realidade da maior parte dos humanos ao longo das suas vidas não é um mero passeio, os desafios e as dificuldades serão algo que terão de ser confrontados em algum ou alguns momentos das suas vidas. No entanto aquilo que é verdadeiramente determinante é o que fazem perante esses percalços, sejam eles mais ou menos duradouros e o que decidirem fazer dita a qualidade da sua vida percecionada.

Uma das atitudes mais comuns é o queixume, perante as adversidades procura-se encontrar sempre justificativa ou culpados para as mesmas. E ai tudo serve, desde o clima, ao tempo, às condições materiais, as pessoas envoltas na situação, etc.

O queixume é uma armadilha que o próprio cria para si.

Quanto mais se queixa uma pessoa, aquilo que irá obter é mais motivos para se queixar. Ela assume um papel de vitima, de injustiçado e quando não encontra mais nenhuma justificativa terrena, culpa a vida, Deus ou o universo, de acordo com as suas crenças.

O grau de queixume não é igual para todos, pois em algum momento das nossas vidas já nos queixamos de algo, e isso é parte da natureza humana, já quando fazemos do queixume uma constante, algo que se torna a primeira reação ao que quer que ocorra na realidade, deixa, então, de ser "natural" para ser uma identificação, como que uma característica pessoal.

E deixa de ser agradável estar na presença de alguém que está sempre a queixar-se, seja por que motivo for. Conduzindo isso a um afastamento gradual das pessoas, o que só pode incrementar os motivos de queixume.

O que fazer então para deixar de se queixar tanto?

1 Faça as pazes consigo mesmo
Quanto mais em paz consigo estiver, com aquilo que é no momento presente, mais razões terá para parar de se queixar. Poderá a sua realidade ser diferente daquela que acha que merecia, daquela que desejava que fosse a sua, mas o queixar-se disso não o vai ajudar a modificá-la, pelo contrário.

2 O passado é isso mesmo passado
Uma das maiores fontes de motivos para o queixume é o passado, pessoas que se arreigam no passado em algo que aconteceu e revivem vezes sem conta esse algo nas suas cabeças, ainda que já tenha terminado e que nada possam fazer. Continuam a alimentar e a viver emocionalmente esses acontecimentos e desse modo impedem-se de viver aquilo que a vida lhes dá agora.

3 Abertura ao novo
Ainda que acredite ter motivos para se queixar, se se fechar nesses motivos irá estagnar. Por outro lado se se abrir ao novo, tornará ciente um mundo de possibilidades infinitas que poderão ser muito melhores do que poderia desejar à partida. E para isso só é preciso a sua vontade, a sua disponibilidade.

4 Gratidão
Mude o foco da sua atenção, em vez de se queixar tanto pelo que não tem, procure agradecer tudo o que já tem, por muito pouco lhe pareça isso que seja, o seu bem mais precioso por si só já é motivo suficiente para se sentir grato todos os dias e que é o simples facto de estar vivo, o poder sentir o ar que respiram, as batidas do coração, a possibilidade de se emocionar. Como isso é belo e por vezes tão pouco valorizado, só quando estamos prestes a perder a vida é que reparamos no seu imenso valor.

5 Sorria
O simples facto de sorrir ajuda a ter uma perspetiva diferente sobre essas situações pelas quais se queixa. Sorrindo mais, verá que ninguém conspira contra si, que a vida, o universo não querem o seu mal ou se esqueceram de si, pelo contrário a vida está ai para o apoiar, para o guiar, até porque a vida não é algo que lhe aconteça de fora para dentro, mas é sim aquilo que você é.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Is it possible to be happy alone?



If you recently finished a relationship you may tend to answer no, you are feeling down and unhappy with your situation. You have been raised to believe that happiness comes from achieving some goals, like find a good paying job, a good partner to share life with you and complete you. And when this things doesn't happen you may start to think that is something wrong with you.

The real answer to the question is it possible to be happy alone, is yes it is possible, because happiness is independent of you being alone or not, it doesn't matter what your relationship status is, in order for you to be happy.

Your essence is happy and it is perfect as it is and nothing can change that, no other person can diminish your essence. 

But you live your life accordingly with your beliefs, if you truly believe that it takes one partner for you to be happy, then if you find yourself alone, you will feel that you no longer are happy. That is just a belief of yours, a belief is just a story and you are much more than your stories, you are the unlimited space where those stories happen.

Be aware of your beliefs and detach from them.

Beliefs are barriers that you build and limit your perception of your reality and as long as you believe in them you set aside all infinite possibilities out there for you to experience. Beliefs are filters that judge what is good and bad for you. They create expectations in you and when they don't come true you feel unlucky and unworthy.

Being aware of your essence you start loving reality as it is, nothing happens for no reason. And if it happens it is okay, otherwise it wouldn't happen. You can deal with whatever happens in your life, you may not like it sometimes, but you can deal with it and evolve from it.

Accepting reality as it is allows you to stop the war against what is, against life, because this war is a sure loss for you, the more you resist, more challenging situations will come until you give up and face reality as it is. You can't escape reality as it is. The only option for you is how long you will take to accept it.

And when you fully embrace reality as it is you realize that you already are all you could wish to be, nothing is lacking in you. No one can give you what you already have, be it love or happiness. It doesn't mean that relationships aren't necessary. Why they are necessary? Because they exist, the only difference is how you enter in a relationship. 

You can be in a relationship from a needy situation, where you rely on your partner to make you happy, to complete you, be the other half. Or you can be in a relationship from a essence aligned situation, where you know that you need nothing and you want to share with your partner what you are and seize whatever life brings you both.


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Honestidade nos relacionamentos


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A honestidade é essencial em todos os relacionamentos e o relacionamento principal que cada ser humano tem é primeiro consigo mesmo. A forma como cada um se relaciona consigo mesmo dita a forma como se irá relacionar com os restantes. 

Só sendo honesto contigo mesmo, sem escamotear aquilo que és, sem pretender ser algo que não és procurando desse modo agradar aos outros, ou mais relevante ainda, procurando enganar-te a ti mesmo e assim evitando lidar com aspectos teus que existem em ti, mas que preferias que não existissem.

Todos nós sem exceção, enquanto humanos, temos aspectos nossos que nos agradam menos e aqui varia o grau desse desagrado de caso para caso, mas o que é certo é que ele existe. A única diferença é o modo como cada um escolhe lidar com esses aspectos seus que lhe desagradam. 

Alguns preferem evitar a qualquer custo, pensando que desse modo deixam de influenciar a sua vida. Outros procuram esconder ao máximo, sofrendo sozinhos com medo de ser desmascarados por alguém, nessas suas fragilidades, sejam elas quais forem.

No entanto quanto mais honesto contigo próprio fores aquilo que irá dai resultar é maior liberdade. Os outros tratar-te-ão de acordo com a consideração que tenhas de ti mesmo. Pois na realidade os outros são um reflexo do nosso mundo interno, eles espelham aquilo que são as nossas crenças, é por isso que as pessoas entram na tua vida. 

Não é por acaso que existem as pessoas que existem na vida de cada um de nós. Elas entram na nossa vida e permanecem o tempo que for necessário para que possamos aprender aquilo que temos de aprender com elas, assim como para que possamos ensinar aquilo que também elas tem de aprender connosco.

O acaso resulta apenas da tua desatenção ao momento presente, pois o acaso não existe, é uma ilusão pensar que acontece por azar ou sorte.

O principal a reter é que deves-te conceder o benefício de ser honesto contigo próprio, pois não podes enganar mais ninguém a não ser tu mesmo. Sendo honesto contigo significa aceitar a realidade como ela é, como tu és. 

E verás como começa a ficar mais fácil lidar com aqueles aspectos que antes procuravas evitar a todo custo e que afinal não são tão maus como pareciam à partida antes de lidares com eles de frente. 

Virá à tua atenção que a vida é simples e perfeita assim como é, e começas a estar mais ciente dos sinais que a vida te dá disso mesmo, e das orientações que ela te dá, sempre tendo como objetivo o que é o melhor para ti. Sendo que o que é o melhor para ti, muita das vezes é diferente do que desejavas que fosse.

Sendo honesto contigo próprio os outros serão também honestos contigo. E entras em fluxo com a vida, deixando de precisar de desafios complicados para despertar para a essência do teu Ser.

Este é o momento certo para começares a ser honesto contigo. Experimenta, só por agora.




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